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sábado, 18 de maio de 2013

PSICOMETRIA: Sobre a Memória Energética dos Objetos


Provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre a memória energética dos objetos, ou seja, que os objetos "guardam" ou registram as energias daquele que lhe é proprietário.

Estudos foram feitos neste sentido, assim como também observamos a prática realizada por médiuns que conseguem auxiliar em variadas situações, para se ter uma idéia até em  investigações policiais (mais utilizada nos Estados Unidos e Rússia).

O tema é abordado dentro e fora do Espiritismo (exemplo: Feng Shui),  na doutrina espírita a leitura destas energias pelos médiuns recebe o nome de Psicometria - é a faculdade de ler impressões e recordações ao contato de objetos comuns.


Como isso acontece? Através das energias que são emanadas por nossos pensamentos que constituem substâncias fluídicas, tornando possível que objetos captem um pouco de nós, vezes, dependendo do grau, quando há apego material a um determinado objeto os fluídos são mais fortes - aqui estão enquadrados alguns casos de forte apego a determinados objetos que permanecem mesmo após o desencarne, onde o espírito desencarnado mantém ainda interesse sobre seus pertences - principalmente quando materialistas.

O objeto conserva as formas-pensamento de quem o possuiu. O objeto é animado pelas reminiscências que reavivam no tempo, através dos laços espirituais que ainda sustentam em torno do círculo afetivo que deixaram.  O objeto fica envolvido pelas correntes mentais daqueles - encarnados ou desencarnados - que ainda se apegam a ele.  Se estivéssemos interessados em conhecer esses companheiros e encontrá-los, um objeto nessas condições seria um mediador para a realização de nossos desejos. Isto é, podemos usar, para isso, alguma coisa em que a memória deles se concentram. Tudo o que se nos irradia do pensamento serve para facilitar essa ligação.
        
O pensamento espalha nossas próprias emanações em toda parte a que se projeta. Deixamos vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente.
        
Quando libertados do corpo denso, aguçam-se-nos os sentidos e, em razão disso, podemos atender, sem dificuldade, a esses fenômenos, dentro da esfera em que se nos limitam as possibilidades evolutivas.  Isto é, não dispomos de recursos para alcançar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a nós, o pensamento deles vibram em outra freqüência. 

Quem apresenta ao psicômetra um pertence de antepassados, na maioria das vezes já lhe invocou a memória e, com isso, quando não tenha atraído para o objeto o interesse afetivo, no Plano Espiritual, terá desenhado mentalmente os seus traços ou quadros alusivos às reminiscências de que disponha, estabelecendo, assim, recursos de indução para que as percepções ultrasensoriais do médium se lhe coloquem no campo vibratório correspondente.

Ressalto aqui que a mediunidade é uma faculdade, nem todos os médiuns a têm de modo igual, uns poderão ter uma mediunidade da psicometria, outros de psicografia, de cura e assim por diante - além de diferir quanto ao tipo de mediunidade também podem diferir quanto ao grau, em que a sensibilidade pode ser maior ou menor.

Outro ponto importante é que nenhum dos ditos fenômenos especiais são considerados  como tal pela doutrina espírita, pois em cada contexto segue-se uma explicação, deixando de ser um fenômeno inexplicável ou misterioso ou obscuro - pelo contrário, de divino temos Deus e todas as suas maravilhas.

Mais um ponto quero destacar por ser importante, a mediunidade sempre é uma faculdade recebida gratuitamente (lembrando que todos somos médiuns, em maior ou menor grau) o médium é um mediador ou seja, uma ponte, um elo e nada faz sozinho, assim sendo suas ações devem ser SEMPRE GRATUITAS, o uso das faculdades mediúnicas devem estar pautadas no contexto da caridade, do amor, de auxiliar o próximo na medida que pode.

8 comentários:

  1. Via Dihhit: Certa vez, assisti a uma palestra com uma médiun que trabalha com Hermínio Miranda e ela contou que, adquiriu umas peças de roupas em um bazar.
    Chegou em casa, lavou e depois as usou.
    Começou a observar que todas as vezes que usava determinada peça, se sentia mal, tinha dores no peito, falta de ar, tonturas, etc...
    Numa noite, enquanto usava a peça e estava se sentindo mal, um espírito que sempre a assistia veio em seu auxílio e lhe contou que ela estava se sentido assim, pois que, aquele vestido havia pertencido a uma senhora que desencarnara de câncer há pouco tempo e que a mesma era muito apegada as suas coisas.
    É isso aí, querida Flávia, alimentamos nossos pertences com nossas energias.
    Um alerta, para que, busquemos nos desprender das coisas materiais (sem exageros, óbvio)enquanto estamos por aqui.

    Bjs
    (tentei deixar no blog mas não consigo)

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  2. Como me solicitaram mais dados, coloco aqui nos comentários um complemento retirado da internet:

    O termo psicometria foi criado em 1849 pelo médico norte-americano J. Rhodes Buchanan. Ele pesquisou e realizou durante vários anos uma série de experiências, mas somente depois de algum tempo, observando os efeitos do fluido magnético com pacientes sonâmbulos, chegou a conclusões cabais.

    Na definição do livro Nos Domínios da Mediunidade de André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier, psicometria significa registro, apreciação de atividade intelectual. Entretanto, nos trabalhos mediúnicos, esta palavra designa a faculdade de ler impressões e recordações ao contato com objetos comuns. O Espírito Áulus relata que o pensamento espalha suas próprias emanações em toda parte a que se projeta, deixando vestígios espirituais onde são arremessados os raios da mente. Como o animal, que deixa no próprio rastro o odor que lhe é característico, tornando-se, por esse motivo, facilmente abordável pela sensibilidade olfativa do cão. O orientador prossegue dizendo que as marcas da individualidade de cada um vibram onde se vive e por elas provocam o bem ou o mal naqueles que entram em contato.[5]

    No livro Mecanismos da Mediunidade, psicografada por Chico Xavier e Waldo Vieira, ditada pelo espírito André Luiz, esclarece que a psicometria é a faculdade de perceber o lado oculto do ambiente e de ler impressões e lembranças ao contato de objetos e documentos. Cita ainda a importância da harmonização entre encarnados e descarnados neste tipo de trabalho, caso contrário pode-se anular a possibilidade de êxito, fugindo verdadeiros propósitos. Acrescenta também que pode ser usada em desaparecimento de uma pessoa que não deixou pistas. Por intermédio de um objeto pertencente à vítima, o médium consegue captar a personalidade e fisionomia do proprietário e reporta-se ao seu desaparecimento, podendo até mesmo descobrir seu desencarne e o local onde seu corpo se encontra. Isso porque os objetos adquirem um fluido pessoal humano.[6] (grifamos)

    Quando tocamos num objeto, imantamo-lo com o fluido que nos é peculiar. E se, além do simples toque ou uso, convertermos inadvertidamente esse objeto, seja um livro, uma foto, uma jóia ou, em ponto maior, uma casa ou um automóvel em motivo de obsessiva adoração, ampliando, excessivamente, as noções de posse ou propriedade, o volume de energias fluídicas que sobre o mesmo projetamos é de tal maneira acentuado que a nossa própria mente ali ficará impressa. E dessa forma, em qualquer tempo e lugar, a nossa vida, com méritos e deméritos, desfilará em todas as suas minúcias ante o «radar» do psicômetra.

    Há um extraordinário estudo de Ernesto Bozzano contido no livro «Enigmas da Psicometria», através de cuja leitura nos deparamos com impressionantes narrativas, algumas delas abrangendo até mesmo fases remotas da organização planetária terrestre. Para Bozzano o processo pelo qual é possível, ao psicômetra, entrar em relação com os fatos remotos ou próximos, pode ser explicado de duas maneiras principais: uma parte dos fatos e impressões é retirada da própria aura do objeto; outra parte é recolhida da subconsciência do seu possuidor mediante relação telepática que o objeto psicometrado estabelece com o médium. Não é importante que o possuidor esteja encarnado ou desencarnado. O filósofo italiano relata casos que demonstram haver relação psicométrica entre pessoas vivas, animais, vegetais e a matéria inanimada, e também casos de fenômenos telestésicos (sensações à distância).[7]
    Fonte: grupo espírita Renascer

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  3. Respondendo aqui a outra pergunta feita por email, pois pode ser uma questão de outras pessoas também: sim, ao se desfazer do objeto comprado ou adquirido que está ocasionando problemas o processo se finda pois o interesse está no pertence e não na pessoa - quando o interesse é na pessoa os objetos nada têm de relação, sendo assim um outro caso. Agradeço os comentários encaminhados por mensagem, Flávia.

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  4. Comentários via dihitt:
    Alexandre Filho
    (www.almateca.tk)
    comentou um dia atrás
    Oi, Flavinha. Muito bom o post sobre Psicometria. Sabe.. estudando por aí,inclusive soube de um caso próximo a mim, vi que há indivíduos
    que conseguem algumas informações acerca de nós mesmos, sem parecer de forma alguma estarem sobre a influência de algum Espírito, somente pela capacidade própria deles(Animismo) e sem pegar em nenhum objeto nosso em especial. Então isso me leva a pensar no caso de a Psicometria não se dar apenas com objetos, mas também conosco...afinal, nosso corpo não é um grande objeto ?....e quer melhor objeto capaz de gravar impressões de nossos pensamentos do que o nosso próprio corpo ? Li em um dos Livros de Brian Weiss....ele relatando um caso idêntico a esse, mas as informações recuperadas pela sensitiva era em relação às outras existências de uma pessoa....o que confirmou as próprias pesquisas dele só que com meio Hipnótico.
    O que vc acha ? grande Abraço =)

    Luzesdobem -(luzesdobem.blogspot.com)
    respondeu um dia atrás - Olá Ale. Sem dúvida, acho até que é mais fácil se o ponto de partida for um ser ao invés de objetos ou lugares, por isso a faculdade é rara, como podemos observar. Mas confesso que particularmente penso que o processo se dá através de outra faculdade mediûnica ( sendo um meio de contato similar, sem ser exatamente o mesmo, estando mais para um tipo de mediunidade sensitiva ou impressionável).
    Penso que a psicometria esteja mais ligada ao material (sim, tb o somos, é...dá uma boa discussão mesmo!!). Que acha amigo?

    Alexandre Filho
    (www.almateca.tk)
    respondeu um dia atrás- Quanto a questão da Psicometria, essa é uma dedução que andei fazendo, não tenho como prová-la, mas não vejo o pq não poderia ser assim =) , ainda não li inteiramente um livro do Ernesto Bozzano chamado "Os Enigmas da Psicometria", e não vi em nenhum ngn falando sobre o assunto, to na espera hehehe =) valeu =)

    Alexandre Filho
    (www.almateca.tk)
    respondeu um dia atrás
    No Almateca, nesse link abaixo, sobre lembranças de outras existências tem o livro "Muitas Vidas, Muitos Mestres" e uma entrevista com Brian Weiss feita pela Globo news =) http://www.almateca.tk/site/efeitosfisicos.html#reenc

    Luzesdobem
    (luzesdobem.blogspot.com)
    respondeu um dia atrás
    Mt bom ! Vou acessar depois do trabalho Alê,obrigada!!
    O melhor que a notícia, p mim, é sempre o debate que acrescenta tanto!

    Alexandre Filho
    (www.almateca.tk)
    respondeu um dia atrás
    É sim, Flávia =) Dá uma olhada nos outros vídeos da mesma seção, são bem legais e ilustram bem o texto do artigo =)
    grande abraço =)

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  5. Comentários via dihitt:
    Editora Amc- Guedes - (www.editora-amcguedes.com.br)
    comentou um dia atrás - Certa vez, assisti a uma palestra com uma médiun que trabalha com Hermínio Miranda e ela contou que, adquiriu umas peças de roupas em um bazar.
    Chegou em casa, lavou e depois as usou.
    Começou a observar que todas as vezes que usava determinada peça, se sentia mal, tinha dores no peito, falta de ar, tonturas, etc...
    Numa noite, enquanto usava a peça e estava se sentindo mal, um espírito que sempre a assistia veio em seu auxílio e lhe contou que ela estava se sentido assim, pois que, aquele vestido havia pertencido a uma senhora que desencarnara de câncer há pouco tempo e que a mesma era muito apegada as suas coisas.
    É isso aí, querida Flávia, alimentamos nossos pertences com nossas energias.
    Um alerta, para que, busquemos nos desprender das coisas materiais (sem exageros, óbvio)enquanto estamos por aqui.
    Bjs (tentei deixar no blog mas não consigo)

    Sim, isso acontece quando o objeto ou lugar está impregnado de energias do antigo proprietário que ainda reclama a posse destes bens que eram seus (o materialista que mesmo desencarnado não consegue compreender que tudo pertencido a ele permanece aqui, podendo apenas levarmos os bem moral, muitas vezes geram tais quadros). Importante dizer que não somente em relação ao objetos, como pessoas ; assim como tb dizer que não apenas os materialistas, usei-os como exemplos, pois o desligamento é mesmo difícil sempre que há apego (pessoas,objetos,situações,épocas...) na dúvida, tenho comigo que objetos novos são a melhor opção, salvo quando conhecemos de onde procedem as peças. Fico imaginando isso sempre que vou ao bairro de Pinheiros em São Paulo onde são vendidas peças antigas, inclusive de épocas de guerra...antes que alguém se pergunte, logo adianto: não é superstição, é estudo mesmo.
    Obrigada, bjsss,Flavia.

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  6. Atena Vieira - (www.expandiraconsciencia.blogspot.com)
    comentou um dia atrás.Após o falecimento de um cunhado, eu e uma irmã dele estávamos recolhendo e selecionando seus objetos para doar. Entre os objetos reconheci sua pasta da Amorc (ele era rosacruz) e disse minha cunhada: cuide você disso. Quando abri a pasta, minha cunhada caiu na gargalhada. Olhei pra ela sem entender e ela, apontando para minha cabeça disse que meus cabelos estavam todos eriçados. Olhei-me num espelho e vi que estavam mesmo.
    Quando abri a pasta eu me arrepiei, mas não tinha sentido os cabelos ficarem em pé. rsrs
    Isso também pode ser considerado psicometria?
    abração

    Alexandre Filho -(www.almateca.tk)
    respondeu um dia atrásOi, Atena. Não. Normalmente, na Psicometria a pessoa consegue perceber, através de cenas,como uma espécie de registro de filme, um determinando momento do histórico daquele objeto que está sendo manipulado. =)
    O que vc contou me lembra aquelas experiências de eletricidade estática que a gente estuda no colégio =) olha esse vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=2JFINGCp4wc

    Luzesdobem -
    respondeu um dia atrás
    Olá Atena, td bem? Esperando por novos posts seus =).
    A Psicometria na realidade permite a um médium captar as energias através dos objetos ou lugares pertencentes a outra(s) pessoa(s) e deles absorver informações , estas informações se processam independente do nosso conhecido tempo/espaço - é um tipo raro de mediunidade. Mas há casos onde não o médium,mas o espírito, por ainda deter seu pensamento ou desejo em relação aos objetos acaba "zelando" por ele, seguindo o mesmo por considerar ainda de sua propriedade ocasionando transtornos aos novos donos. esta relação pode ou não durar por dias,meses,anos...dependendo do apego até que o processo se finda quando o mesmo se conscientiza de que não mais necessita do que lhe pertenceu.
    Há vários relatos nos livros psicografados, principalmente os de Chico Xavier pelo espírito André Luís.
    A sua experiência pode ter se dado por sua sensibilidade, percebendo a energia dele através do objeto em questão, não sei lhe precisar se houve aí uma psicometria, pois não sei se você conseguiu captar algo além da energia, caso não tenha captado, é possível que apenas a energia pelo carinho mantido por ele ainda estivesse com seus fluidos agindo sobre o mesmo, sem necessariamente ter conseguido um outras informações.

    Quando alguém desencarna recentemente isso acontece, assim por exemplo, tem-se na doutrina por exemplo o cuidado no desfazimento dos pertences e também da cremação (respeitando um período de 72hs após o desencarne para se fazer) pois elos ainda são mantidos; tanto o são que se pode através da psicometria identificar através dos objetos causas da morte/onde um corpo está localizado (nos casos de desaparecimento, tendo seu uso mais amplo em outros países) e até mesmo agentes que promoveram o desencarne (em casos de homicídio).
    O tema é bem complexo e exige muita seriedade do médium capaz de captar estas vibrações emanadas. No caso como o citado pela Lúcia, o melhor a fazer é se desfazer do objeto que ainda carrega tantos fluidos - não acontece sempre, vale a pena ressaltar.
    Sabe aquela sensação de entrar em algum lugar e sentir algo ruim ou bom, como se algo houvesse acontecido? Também é parte da sensibilidade que todos temos, em maior ou menor grau, nestes ambientes o médium psicômetra poderá identificar o que de fato há neste lugar - existem alguns documentários e estudos sobre isso, envolvendo lugares e objetos. Espero ter respondido.
    Obrigada pelo comentário, gde beijo, Flávia

    Atena Vieira -(www.expandiraconsciencia.blogspot.com)
    respondeu 19 horas atrás -Oi, Flavia: Obrigada pela explicação. Lendo-a, me dei conta que já vi isso em filmes policiais, onde um médium ajuda a polícia a encontrar vítimas.
    No caso que citei eu só senti a energia, mais nada. Nunca desenvolvi a mediunidade, então comigo só sinto as coisas no corpo. Raramente tenho visões a só ouve umas poucas vezes em que ouvi algo.
    abraços

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  7. Caros prezados, Saudações no Amor Divino...!
    Fiquei fascinado pela psicometria, se bem que o nome psicometria é pouco pelo o que ela pode fazer…
    Assim, gostaria de, se possível, ser agraciado com artigos e/ou dicas de livros/vídeos/entrevistas e correlatos, que contenham relatos consubstânciados, os mais detalhados e variados possívies, no que concerne a atuação (médios afins) da psicpmetria em relação à arqueologia tais como: … quem construiu, e por que: as pirâmides; a esfinge; Göbekli Tepe – Şanlıurfa – na Turquia; Ruinas de Puma Punku – na Bolívia; Mistério de Baalbek – Vale Bekaa – Líbano; os Moais na Ilha de Páscoa; Stonehenge – planície de Salisbury – na Inglaterra; Newgrange – Vale do Boyne – na Irlanda; A Fortaleza de Sacsayhuaman – Cusco – no Peru; Linhas de Nazca no sul do Peru; etc…
    Desde já agradeço,
    Fraternal Abraço,
    Jonsum Vasqy.
    jonsumvasqy@gmail.com

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  8. Olá Jonsum, agradeço pelo comentário!
    Irei lhe enviar material, só preciso organizar alguns links primeiro.
    Abraço, luz e paz, Flávia.

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