Aon Wesenfeld
(...) Os mesmos
caminhos usados pelos sentimentos (emoções) para se expressarem, e que podem
conduzir ao aparecimento de doenças autoimunes, podem e devem também ser
usados para restabelecer a saúde.
Falemos sobre as doenças autoimunes - são
doenças autoimunes o vitiligo, a miastenia gravis, anemia hemolítica, tireoidite de Hashimoto, dermatite herpetiforme, febre familiar do
mediterrâneo, oftalmia simpática, psoríase, esclerose múltipla, sarcoidose, entre outras.
A doença autoimune também chamadas de doença de autoagressão é qualquer uma em que o sistema imunológico, em vez de atacar somente
vírus e bactérias estranhas ao organismo, passa a atacar tecidos, proteínas,
órgãos, enfim, partes ou substâncias saudáveis do próprio indivíduo como se
fossem corpos estranhos.
Para
todas as doenças autoimunes o acompanhamento médico tradicional é importante,
não devendo ser trocado por nenhuma outra forma de tratamento; podemos no
entanto considerar a busca paralela de outros tratamentos visando o
restabelecimento emocional. Nos dias de hoje muitos médicos já orientam a busca
por uma vida mais saudável, diminuição do ritmo de trabalho, prática de
exercícios físicos, lazer e fé.
Porque
fé? Por que a fé é uma das formas de exteriorizarmos o que nos passa no íntimo,
de refletirmos, de buscarmos o equilíbrio e a harmonia.
De acordo com os médicos, inconscientemente,
passamos a nos punir durante toda a nossa vida, submetendo-nos aos estados de
depressão, angústia, enfermidade, penitência e toda uma gama de sofrimento.
Nesse estado de autopunição, desorientamos o sistema de defesas imunológicas
que, dentro de sua própria função, passa a agir, atacando e desorganizando
tecidos, ossos, órgãos, sistemas saudáveis, em estado de rejeição, como se
fossem inimigos.
Para auxiliar na reflexão, posto um trecho escrito pelo Dr.Bernie S.Siege:
“Se eu conseguir
ensinar uma pessoa a ficar de bem com a vida, a sentir amor por si mesma e
pelos outros, a alcançar a paz de espírito, é possível que se verifiquem as
necessárias mudanças. Meu carinho e meus abraços talvez pareçam uma tolice, na
enfermaria, mas eles têm base científica. O problema reside em que nós ainda
não conhecemos as técnicas necessárias para desencadear, com rapidez e
eficiência, o processo de cura em todos os doentes. Por isso, muitas mudanças
se dão no nível do inconsciente, e é difícil avaliá-las clinicamente, sem
cuidadosos testes psicológicos. Espero pelo momento em que possamos receitar
algo como um abraço de três em três horas, em vez de um remédio ou de um
impulso elétrico”. (Amor, Medicina e Milagres - pág. 93).- Dr. Bernie S. Siege
Cuidemos de nossas emoções, sejamos vigilantes!
Vejamos o relato abaixo, psicografado pelo espírito
André Luiz, por Chico Xavier:
No livro de André Luiz, Missionários da Luz, o
instrutor Alexandre afirma: "- Assim como o corpo físico pode ingerir
alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo
perispiritual pode absorver elementos
de degradação que lhe corroem os centros de força,
com reflexos sobre as células materiais. Se a mente da criatura
encarnada
ainda não atingiu a disciplina
das emoções, se alimenta paixões que a desarmonizam com a realidade,
pode, a qualquer momento, intoxicar-se com as emissões mentais daqueles com
quem convive e que se encontrem no mesmo estado de desequilíbrio. Às vezes,
semelhantes absorções constituem simples fenômeno
sem maior importância; todavia, em muitos casos, são suscetíveis de ocasionar
perigosos desastres orgânicos.
Isto acontece, mormente quando os interessados não têm vida de oração, cuja
influência benéfica pode anular inúmeros males."
Prezada Flávia.
ResponderExcluirGostaria de fazer algumas sugestões às pessoas portadoras de doenças autoimunes: 1) não se preocuparem o nome da doença (a Ciência inventa nomes para o que não conhece na essência); 2) não ficarem lendo sobre o assunto (o médico é que deve se preocupar em estudar); 3) procure a Felicidade, que é conviver com a Natureza, pisando na grama descalço, nadando etc.; 4) estude os livros de André Luiz, que é médico e explica tudo pelo lado espiritual e não materialista; 5) goste de você mesmo, com ou sem problema físico; 6) viva tranquilo e não procure fazer milagres; 7) pense que todo mundo desencarna e reencarna há mais de um bilhão e meio de anos; 8) não viva um dia igual ao outro, ocupando sempre a mente em fazer o Bem; 9)no mais, invente tudo que o faça sentir-se bem; 10) ame e seja amado no sentido físico e espiritual da palavra.
No mais, se quiser conversar comigo, meu e-mail é lusga58@yahoo.com.br.
Um afetuoso abraço.
Luiz Guilherme Marques
Luiz agradeço seu comentário!
ResponderExcluirSim, estas atitudes positivas muito influem para nossa harmonia, deve ser um passo a passo.
A motivação é o melhor remédio, estejamos abertos para nos melhorarmos, deixando a vida seguir leve na medida do possível.
Abraços,Flavia.
Como um abraço carinhoso, faz bem, né?
ResponderExcluirÉ um passe quando é dado com amor e com desejo sincero de que a pessoa melhore. Uma senhora na Casa espírita sempre que me abraça eu sinto um bem estar tão grande...
Como ela mesmo diz: " UM ABRAÇO, UM SORRISO UM OLHAR TERNO, NÃO CUSTA NADA, FAZ BEM PARA QUEM DÁ e PARA QUEM RECEBE"
Estava precisando desse post, amiga.
Valeu!! bjs
Lu, muito verdadeiro, não custa nada e é tão bom (dar e receber) um abraço,um sorriso,uma palavra, um apoio.
ResponderExcluirObrigada por comentar =) por experiência própria digo que a doença autoimune as vezes é um pedido para uma pausa e reflexão. Na época o melhor conselho que tive foi de uma médica que me disse para diminuir o stress do trabalho com a seguinte frase: está um lindo dia lá fora, que tal aproveitá-lo?
Entendi, segui, diminui o ritmo e me vi desde então renovada!
O simples opera verdadeiros milagres =)
Eu que lhe agradeço querida, bjs!
Prezada Flávia.
ResponderExcluirDesculpe-me voltar ao assunto das doenças, mas vejo muita preocupação de pessoas quanto aos nomes, ficando impressionadas com isso, mas, na verdade, à medida que vamos vivendo percebemos que todo mundo, na Terra, menos Jesus, é doente da alma, mas a atuação no Bem nos mantém dentro de um limite de contenção dos problemas físicos.
Graças a Deus que somos doentes, pois, em caso contrário, seríamos frios e desinteressados da felicidade alheia, sem contar que poderíamos reincidir naquelas deficiências morais que ainda estão fortes em nós.
Cada um já cometeu uma série de desatinos há muito tempo ou pouco tempo atrás e as doenças são uma forma de aviso para andarmos pelo caminho do Bem.
Que todos os doentes do corpo se curem das doenças da alma.
Tudo passa.
Ninguém estará reencarnado para sempre, pois a mudança para o mundo espiritual representa um passo adiante no progresso.
Sejamos sempre otimistas e não nos preocupemos com o nome de cada uma das nossas doenças, pois, com a idade, o número delas será maior: Chico Xavier, por exemplo, tomava mais de quarenta comprimidos por dia, segundo ouvi dizer.
Continuemos doentes, mas felizes.
No passado, há muitos anos atrás, éramos saudáveis do corpo, mas adoecemos a alma e não sabíamos fazer o Bem.
A vida é maravilhosa e a doença é só um complemento, que faz falta.
Concordo Luiz, não devemos nos apegar aos nomes das doenças, sintomas e etc. no sentido de não nos ligarmos a elas, como se de nós fizesse parte inseparável.
ResponderExcluirLembrei de minha mãe, quando adoecíamos ela dizia sempre, por exemplo, "pode ir embora dona gripe, não chamamos você aqui" e substituia conforme a situação (gripe,pneumonia, fosse o que fosse) e acabávamos por repetir e dar boas risadas juntos - hoje sigo o exemplo com meu filho.
Aproveito para inserir esta mensagem do Chico:
“A doença é uma espécie de escoadouro de nossas imperfeições; inconscientemente, o espírito quer jogar para fora o que lhe seja estranho ao próprio psiquismo...”
Chico Xavier
Obrigada por comentar e acrescentar Luiz, abraços, Flávia.
Oi Flávia o post anterior a esse explica de onde surgem muitas doenças, quem dentre nós já não viu ou ouviu sobre histórias de pessoas que após um médico verbalizar um laudo médico de alguma infermidade a pessoa, à quem se refere, piorar de forma instantânea e as consequencias surgirem.
ResponderExcluirJustifica-se pela explicação desse post.
Flavia Obrigada mais uma pelas indicações e indico também à todos a cadastrarem-se no grupo PAS
http://www.grupopas.com.br/gerenciaTratamento/iniciaCadastroPaciente.do
Abraços fraternos
Olá Lu, verdade, bem colocado!
ResponderExcluirO grupo PAS também pode ser acessado pela coluna do blog - tratamento espiritual, o interessado efetua seu registro no site para solicitar tratamento de qualquer ordem (doenças ou problemas) e recebe via email as instruções de como será seu tratamento. A duração do tratamento é de 8 semanas e durante este período emails são enviados (um por semana) informando horário e dia em que a pessoa receberá o auxílio solicitado, o tratamento é a distância.
Abraços, Flávia.
Nossa!
ResponderExcluirQue aula...
Oi Flávia,
Na condição de eterna aprendiz, e por ter trabalhado durante mais de dez anos em uma U.I. – unidade intermediária entre enfermaria e UTI, posso afirmar que nunca tratei a doença dos pacientes pelo nome. Traçava sempre por algumas expressões do tipo: “coisinha passageira...”. Mas se precisasse explicar tecnicamente, eu procurava fazer da forma menos agressiva possível.
Mas, sabe qual era o principal remédio que eu administrava? Na minha ronda inicial eu ia de leito em leito, pegava na mão da pessoa, desejava uma boa noite e bom plantão “para nós”.
Quando eu pronunciava o “nós”, rompia a barreira que separava o “ser enfermo” (paciente) do “ser saudável” (eu). E no nivelamento, virávamos apenas “ser”.
Não sei se tem algo com o conteúdo do texto, mas é a relação que estabeleço.
E assim vou...
Vivendo e aprendendo.
Beijo querida.
Olá querida Beth!
ExcluirPerfeita sua colocação e exemplo; sem dúvida alguma, sempre que há o contato humano entre pacientes e equipe médica (aqui envolvo todos, incluindo enfermeiros) deve haver esta interação maior.
Os papéis se invertem uma hora ou outra e se contamos com este apoio,amparo e amor tudo fica muito mais fácil.
No outro post sobre doenças terminais há um excelente livro da Dra.Elisabeth no qual menciona exatamente isto, o papel da equipe médica, ela em toda sua carreira na medicina fez muito além de apenas diagnosticar e receitar remédios, amparou doentes e seus familiares, como se tratavam de doentes terminais se pôs a escutá-los e em seu livro A Roda da Vida compartilhou estas gratas e nobres experiências.
Penso que na doença o ser humano carece mais do que remédios, aliás em td nossa existência...o amor embora seja sublime palavra nada é se não for um ato.Já a doença autoimune é um chamado para reajuste das ações e sentimentos, uma necessidade de equilíbrio.Agradeço pelo comentário, concordo que é através desta sua observação que a medicina pode e deve ir mais além. Parabenizo-a pela sua forma de pensar, que outros sigam o exemplo! gd bj, Flavia