"Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita..."
(Tiago 1:4)
Detém-te um minuto no torvelinho das preocupações costumeiras e repara que deves o próprio equilíbrio à Paciência divina, a sustentar-nos em cada instante da vida, através de mil modos.
Muita gente, talvez, em te fitando na ternura do recém -nato, duvidasse da tua capacidade de sobreviver para a existência terrestre, mas Deus teve paciência contigo e conferiu-te o devotamento materno que te ajudou a ativar as energias do próprio corpo.
Muita gente, talvez, em te fitando na ternura do recém -nato, duvidasse da tua capacidade de sobreviver para a existência terrestre, mas Deus teve paciência contigo e conferiu-te o devotamento materno que te ajudou a ativar as energias do próprio corpo.
Entendidos em psicologia, em te anotando a intempestividade infantil, provavelmente desconfiaram da tua possibilidade de alfabetização, mas Deus teve paciência contigo e concedeu-te a heróica ternura de professores abnegados que te abriram novos horizontes no campo da educação.
E a paciência do Senhor, cada dia, permite, generosa, que tales plantas inermes, que te assenhoreis do suor e do sangue dos animais, que te apropries das forças da Natureza e que te valhas, indiscriminadamente, do concurso dos semelhantes para que te alimentes e mediques, restaures e instruas.
Lembra-te dessa Paciência Perfeita que te beneficia, e cultiva paciência para com os outros.
O companheiro cuja aspereza te ofende e o aprendiz cuja insipiência te irrita são irmãos que te rogam cooperação, e entendimento, e quantos te caluniem ou apedrejem são doentes que te pedem simpatia e consolo...
as para que colabores e compreendas, harmonizes e reconfortes é necessário que a tolerância construtiva te alente os passos.
À frente dos óbices de todo gênero, guarda a paciência que ajuda, e, diante dos ataques de toda ordem, cultiva a paciência que esquece.
Escuda-te, pois, na paciência para com todos, sem jamais te esqueceres de que a alegria dos homens é a Paciência de Deus.
Do livro Palavras de Vida Eterna. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Prezada Flávia.
ResponderExcluirO que seria dos espíritas se não tivessem aparecido Emmanuel e André Luiz?
Infelizmente, a maioria não se aprofunda no estudo das obras desses dois mestres da Espiritualidade Superior.
Hoje em dia veem-se pessoas que leem muito, mas nada ou quase nada sabem das obras mais decisivas desses dois missionários.
Se você me permitir mais um espaço neste comentário, gostaria de recomendar a leitura de "O Consolador" e "A Caminho da Luz", de Emmanuel, e a série "Nosso Lar", "Evolução em Dois Mundos" e "Mecanismos da Mediunidade", de André Luiz.
Tenho para mim que, sem a leitura dessas obras e, mais do que a simples leitura, o estudo, o aprendiz ainda estará no primeiro degrau e se recusa a passar para o segundo.
Outros autores dão sua colaboração, mas eu citaria Kardec, Emmanuel e André Luiz como os pilares do Espiritismo.
Desculpe-me a incisividade, mas não vejo de outra forma que não seja essa.
Um afetuoso abraço e votos de muita paz.
Luiz Guilherme Marques
Ola Luiz, concordo com suas palavras amigo.
ExcluirImportantes obras sem qualquer dúvida!
As obras mencionadas podem ser lidas pelo site: http://bvespirita.com, disponíveis para download.
Agradeço pela menção aos livros e por comentar.Abraços e votos de paz e luz,
Flávia.