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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Humanização dos Centros Espíritas: Ampliando os Horizontes pela Solidariedade



Tem sido um tema recorrente a humanização dos Centros Espíritas, acredito ser relevante o papel que cabe àqueles que podem muito auxiliar a tantas pessoas que procuram amparo.

Mas o que vem a ser a humanização dos Centros?
Finalidades:Promover a fraternidade, o estudo doutrinário e a interação entre os Centros Espíritas;Organizar eventos doutrinários e fraternos para o aprofundamento do conhecimento espírita e a melhor convivência;Reunir, como um organismo vivo, os espíritas para a troca de idéias e ideais, visando a comunhão de pensamentos e união de esforços em torno do Espiritismo, envolvendo os que buscam se esclarecer em variados assuntos.
Objetivos: Espiritualizar o ser humano e promover o bem;Intensificar o intercâmbio entre os grupos espíritas;Auxiliar instituições beneficentes em seus programas de amparo ao próximo;Elaborar para o movimento espírita e os Centros Espíritas sugestões práticas de dinamização de suas atividades.
Importante lembrar que a doutrina embora esteja pautada no espiritual deve atender aqui, considerando que cá estamos, assim o atendimento, explicações, palestras e cursos poderão cumprir seu papel de um modo mais abrangente como tem acontecido em algumas cidades onde os Centros  visam o atendimento do todo, ampliando a atuação e benefícios a um maior número de pessoas, envolvendo cidades, indo onde as necessidades se encontram.

Neste processo não apenas os que se encontram desejosos de auxílio podem se beneficiar, como também os próprios Centros, unindo forças e apoio nas ações, interligando-se para um bem maior. Aqui faço um convite também, discuta o assunto no Centro caso pertença a algum, visto que a doutrina é uma só, o crescimento deve acontecer num conjunto harmonioso e esclarecedor.


Na cidade onde resido,por exemplo, o índice de suicídio é alarmante então seria interessante promover um debate do assunto, aberto a quem desejar, levando conforto, seja conscientizando, escutando ou tirando dúvidas.É uma questão pública e as vezes manter as portas abertas do Centro pode significar num amparo limitado. A idéia não é obviamente sair evangelizando toda uma cidade como quem busca mais adeptos, mas fazer parte das várias possibilidades de levar amparo.Participa quem quiser,mas se discute os problemas, de modo aberto e participativo.Serve onde se situa, auxilia quem desejar auxílio, integra-se aos contextos em que estamos inseridos, aqui mesmo.Enfim, soma-se, sejam nas relações entre os Centros ou aonde puder servir.

“O progresso geral é a resultante de todos os progressos individuais” (Allan Kardec – Obras Póstumas).

4 comentários:

  1. Somente uma observação, não mencionei o amparo ofertado pelos Centros fundando entidades, como tb temos aqui na cidade, que tb são essenciais praticando a solidariedade, me referi a um contexto mais amplo,abs,Flávia.

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  2. Sem dúvida um tema vital para o progresso da humanidade, pois a união faz a força e e leva o amor até os locais de mais difícil acesso.

    Uma casa espírita não pode ser espírita se não souber viver em união com outras casas espíritas, pois o objetivo deve ser comum, amar sempre!

    Abraços amiga!

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  3. Igor,agradeço o comentário! Recebi um comentário lembrando que Jesus não pregava,amparava ou curava num local circunscrito, a idéia de tornar os centros mais interligados e com propostas de esclarecimento com maior acesso é relevante mesmo.Concordo com vc e com os que estão se organizando neste sentido,parabenizo a todos que desejam levar o bem e o auxílio além das portas abertas ao amparo.Abraços,Flavia.

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  4. Retificando..não em um lugar circunscrito,desculpe-me.

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