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quarta-feira, 17 de abril de 2013

A CURA PELA IMPOSIÇÃO DAS MÃOS




Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), 

em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova 

que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal 

estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na 

sociedade, de religiões como o espiritismo, que pratica o “passe” e outras 

técnicas como Johrei

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como 

tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina 

da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da 

prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, 

onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma 

crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.



Segundo o cientista, durante seu mestrado foram investigado os efeitos da

imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável

ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os

tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp,

estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”,

completou. 



A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de 

produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma 

precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de 

‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas 

esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.



As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram

a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a

ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece

a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e

disposição.” 


Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram

avaliados 44 idosos com queixas de stress. 

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